O jovem advogado, Aristóteles Atheniense acabara de se formar em Minas, no ano de 1959, quando defendeu os direitos trabalhistas do palhaço Chuca-Chuca, num circo armado em Belo Horizonte, e pediu a penhora de um elefante para garantir o pagamento da dívida e dos seus honorários.
Dias depois, uma trapezista, namorada do palhaço, pediu que ele ajuizasse ação idêntica, que resultou na penhora de outro elefante.
Ele acabou cuidando dos animais até trocá-los num Simca Chambord, carro dos ricos da época, cuja venda rendeu um bom dinheiro para o palhaço, a trapezista e o jovem advogado.
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